Sábado 27 de Abril de 2024

Internacional

JUNTO A MILHARES DE DOCENTES DE LA MATANZA

Christian Castillo e Nicolás Del Caño acompanharam a marcha docente ao Ministério da Educação

26 Mar 2014   |   comentários

Nicolás Del Caño e Christian Castillo foram parte de mobilizações docentes em La Plata e Mendoza (também em conflito e cujos sindicatos docentes voltaram à greve), participando de assembléias dos SUTEBA opositores à condução de Baradel.

Christian Castillo, deputado bonaerense pela Frente de Esquerda e dos Trabalhadores e dirigente do PTS, junto a Nicolás Del Caño, deputado nacional do PTS na Frente de Esquerda, acompanham a mobilização convocada por CTERA ao Ministério de Educação, como parte da histórica greve dos docentes da província de Buenos Aires, que já leva mais de duas semanas. Castillo adiantou que amanhã, quinta-feira, dia 27/3, solicitará na Legislatura provincial a interpelação da diretora da Direção Geral de Cultura e Educação da Província de Buenos Aires, Nora de Lucía, por seu papel no conflito docente.

Nicolás Del Caño e Christian Castillo foram parte de mobilizações docentes em La Plata e Mendoza (também em conflito e cujos sindicatos docentes voltaram à greve), participando de assembléias dos SUTEBA opositores à condução de Baradel.

Ambos apresentaram desde suas respectivas bancadas parlamentares, na Legislatura provincial e no Congresso nacional, projetos para equiparar as receitas legislativas com os salários recebidos pelos docentes.

Rumo ao Ministério de Educação, marchando junto a milhares de docentes do SUTEBA La Matanza, o deputado Christian Castillo assinalou: “Viemos uma vez mais apoiar a legítima luta que vêm sustentando os docentes contra as tentativas do Governo provincial de que sejam os trabalhadores os que paguem os custos do ajuste. Nos somamos a sua exigência de que a CTERA convoque uma paralisação nacional e um plano de luta já para obter estas reivindicações”. Del Caño agregou: “Ademais, também repudiamos a sentença escandalosa do juiz Terrier, que foi funcionário de Camps durante a ditadura, que ataca o direito de greve e a organização dos docentes”.

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