Palavra Operária

A professora de Serviço Social da PUC-SP, Beatriz Abramides, está sofrendo processos administrativos por conta de sua participação em protesto junto a estudantes contra a eleição da reitora Anna Cintra, indicada pela Igreja Católica.

A perseguição à Bia está no bojo da repressão política e criminalização dos movimentos sociais que inclui casos como o da USP, a UFMT, a repressão aos sem terra, à Aldeia Maracanã, aos operários nos canteiros de obras do PAC.

Bia não apenas tem sido linha de frente na luta contra a elitização da PUC, mas também se alia à luta dos setores mais precários da classe trabalhadora. Repudiamos todo tipo de represália à sua atuação política e nos colocamos em solidariedade à Bia Abramides.

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