Palavra Operária

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Após a heróica greve dos trabalhadores da USP no semestre passado, que foi atravessada pela brutal repressão policial e a militaraização da USP como não ocorria desde a ditadura militar, gerando um importante movimento estudantil pela retirada da polícia militar do Camus pela queda da reitora Suely Vilela; neste semestre a burocracia acadêmica busca “resolver” a crise aberta no marco de um novo processo de eleições para reitor, no qual os distintos candidatos oferecem propostas de reformas cosméticas do regime oligárquico de poder na universidade. A seguir, entrevistamos alguns dos protagonistas que cumpriram um papel chave na conformação da frente-única pela anti-candidatura de protesto de Chico de Oliveira, que se coloca por fora do processo oficial de eleições para reitor, levantando, entre outras, as bandeiras da necessidade de lutar contra a repressão na universidade, com centro na luta pela reintegração de Brandão, pelo boicote ativo ao processo eleitoral em curso, pela dissolução do Conselho Universitário, pela incorporação dos terceirizados aos quadros da universidade etc.

Entrevista com Chico de Oliveira

Entrevista com Magno de Carvalho, diretor de base do Sintusp

Entrevista com Luizito, professor da USP

Entrevista com Brandão

Discussão com o DCE da USP

PSOL: longe de estudantes e trabalhadores

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